domingo, 29 de novembro de 2009

É sempre assim, me sinto com um braço quebrado, mas o gesso tem desenhos (:

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Senti saudade de quando havia encontrado você, que era o remédio pra mim, te beijei e (não) te perdi.
Te desejei, e consegui.



Lembranças de um doce novembro de amor colegial (:

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O canto mudo mais alegre.

Hoje, na volta do restaurante para casa, vi uma cena que me encantou. Esta cena durou menos de um segundo, mas foi o suficiente pra me tirar todo resquício de mau-humor. Esse quase quarto de segundo talvez tenha sido o que mais me tenha feito pensar, ainda mais nos últimos dias, esses dias de viver no automático.
Estava dentro do carro e já era noite. Debruçada na janela como sempre faço, o céu estava vestido de estrelas. Quando passo por um beco, vejo um homem de meia-idade, cabelos revoltos, descalço e com um violão. Eu não pude ouvir, mas imagino que de seus lábios saía alegria em forma de canto. Caminhava assim: um pé na frente do outro, cambaleando suavemente para a esquerda e para a direita... Cabeça erguida, olhando para a luz do poste que atravessava as folhas de verão da árvore retorcida do cerrado urbanizado.
Poderia pintar uma tela, se assim soubesse.
Era o canto mudo mais alegre que já (ou)vi.