sábado, 27 de outubro de 2007

Se Se Morre de Amor!

"Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compr'ender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
Amá-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogá-la me mil abraços:
Isso é amor, e desse amor se morre!"




Hoje quando fiz minha prova de bolsa, li esse poema e sorri... O fiscal ficou me olhando... hauahauahauahauah ;D
Gonçalves Dias me traduz, temeroso do amor, mas ao mesmo tempo profundo em sentimentos.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Parei de pensar e comecei a sentir


Deixando os dias comuns passarem por mim; sem muito a dizer. O melhor seria sem muito a escrever, pois às vezes sinto coisas das quais não consigo traduzir em palavras, assim como o músico que não traduz um acorde, assim como o poeta que não traduz uma entrelinha.

Andando de ônibus, as coisas contribuem sempre para o stress máximo, mas eu gosto dessa rotina. Fico observando a fisionomia das pessoas enquanto penso na vida, e penso... Cada pessoa compreende um universo. Universo esse que compreende dores, histórias, desabafos, sorrisos, amores, decepções; alguém sempre tem algo pra dizer, uma história pra contar, um sorriso pra esboçar...

Mas agora me concentro no meu universo, meu apanhado de histórias alegres e tristes, vendo as gotas de chuva caírem na piscina e meus dias escorregando pelas mãos.
Tentando analisar-me e tomar algumas decisões.


Ah... Essas realidades paralelas!
Como me confundem.
Noites frias, dias quentes, tardes vazias, cansaço latente, AURAS MEDIOCRITAS.





Resultado do meu teste vocacional: Letras e Comunicação.



;D